Para interpretar a Palavra de Deus, o cérebro é menos decisivo que o coração. É preciso ter um profundo olhar de contemplação para atingir as riquezas imensas, inesgotáveis, que brilham e rebrilham na Sagrada Escritura.
O olhar de contemplação - que reclama fé, esperança, abertura de espírito, coração de criança - tem antenas mais poderosas que uma torre de rádio ou televisão. Capta sutilezas que um telescópio não atinge. Percebe gestos de misericórdia e amor, onde o computador eletrônico, a ciência e a psicanálise não chegam.
Na internet do Reino de Deus, só navegam bem os humildes e pequeninos, já nos lembrava Jesus, na Palestina.
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