Nossa existência é um misterioso rio sagrado. Felizes os que se debruçam sobre ele, ou navegam suas águas, cantando salmos de gratidão, repartindo tempo e vida com os irmãos peregrinos.
A verdadeira alegria nasce no momento em que deixamos de procurar a própria felicidade para presenteá-la aos outros. Reter é apequenar-se, perecer.
A mínima tarefa se torna grande quando realizada com amor e com generosidade, e é ofertada ao Pai.
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