"Senhor nosso Deus,
quão poderoso é teu nome em toda a terra"
(Sl 8)
O nome é a revelação de uma pessoa. Dizer o nome de uma pessoa é dizer quem e o que ela é. Assim, dizer o nome de Deus é chamar a Sua presença. Porque o nosso Deus é santíssimo, Seu nome também o é.
A mística deste mandamento é o amor para com Deus. Por amor, devoção, afeto, carinho e gratidão para com Ele, devemos alimentar um grande respeito para com Seu santo nome. Ao pronunciar o santo nome de Deus, devemos fazê-lo com amor, respeito e devoção.
Aquele que tem a Deus como bem supremo, como o "amor mais amado", com certeza terá um grande carinho, respeito e veneração pelo Seu santo nome.
Uma forma de orar com profundidade e devoção é repetir várias vezes o santo nome de Deus Pai, de Jesus Cristo, do Espírito Santo ou dizer mais vezes o "Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo".
Este segundo mandamento nos ensina a não abusar do nome santo de Deus, a não usá-lo inconvenientemente, a não blasfemar contra Deus, a não jurar falsamente, a não desafiar a Deus.
A blasfêmia é usar o Nome de Deus, de Jesus Cristo, do Espírito Santo, da Virgem Maria e dos santos de maneira injuriosa, profana, maldosa. O juramento falso é invocar a Deus como testemunha de uma mentira. O perjúrio (falso testemunho) é uma grave falta contra o Senhor, sempre fiel a suas promessas.
Nós, cristãos, começamos nossas orações e nossas ações com o sinal-da-cruz, chamando o nome de Deus. Dizemos que fazemos aquela ação "em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo". Este mandamento ensina a respeitar o nome Santo de Deus.
(Texto: Pe. Alírio J. Pedrini, scj)
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