sexta-feira, 29 de dezembro de 2023

Engenharia da Felicidade


Felicidade é um projeto em marcha, edifício em construção, casa sempre inacabada.

Na engenharia de ser feliz e realizado, confraternize, reze, cante, trabalhe, lute, descanse, vibre, preservando a todo custo o gosto bom de viver, de sorrir e acolher, sem jamais depor a fé ou arquivar a esperança.

Não lastime ilusões perdidas, sonhos desfeitos, uma experiência frustrada. Não haveria frutos se as flores não caíssem. Há sempre uma noite escura para cada amanhecer.

A bondade é o único capital que nunca malogra e jamais vai à falência... no "Banco do Evangelho", da eternidade, segundo promessas de Jesus. Ser bom, transparente e prestimoso é fundamental.

Às vezes é preciso morrer um pouco, como o grão de trigo, para que viva mais feliz a pessoa que você ama, estima e quer bem. A renúncia liberta, engrandece, joga-nos dentro do Coração de Jesus e de Maria. Cada tijolinho é importante na engenharia da felicidade.

(Pe. Roque Schneider)

domingo, 24 de dezembro de 2023

Natal é...


É Natal!

Em cada ano, há mais de dois milênios, a humanidade se congrega para um minuto de reflexão.

A doce mensagem de um presépio em Belém de Judá não se desgasta pelo tempo. Ao contrário, quanto maior é a carência dos homens, quanto mais avultados são os seus problemas e ansiedades, mais se acentua a necessidade de que a presença do Natal se implante em nossas vidas, num milagre de renovação.

Natal é a luz que ilumina as trevas de um velho mundo cansado e exaurido.

Natal é certeza de que o amos ainda pode brotar e fazer renascer nos homens novas esperanças.

Natal é sorriso de criança num convite de paz e ternura.

Natal é aperto de mãos num gesto de perdão e num desejo de fraternidade.

Natal pode ser cada um de nós que se disponha a cantar o aleluia do amor.


 

sexta-feira, 15 de dezembro de 2023

Presente de Natal


Neste Natal, procurei para você um presente de muito valor.

Andei pelas ruas da cidade, olhei com atenção as vitrines das lojas e me deslumbrei com as luzes e as cores dos enfeites natalinos. Tudo o que vi foram coisas que só conseguem trazer felicidade por um breve instante.

No final da caminhada minhas mãos não carregavam pacotes. Continuavam vazias das coisas deste mundo. O que sobrou foi um sentimento de pobreza por causa das muitas formas de pobreza que existem por aí.

Olhei então para o céu. Estendi as mãos para o alto e pedi a Deus que Ele mesmo as enchesse.

Para minha grande surpresa, o Pai Eterno nelas colocou seu próprio filho. E foi como se minhas mãos tivessem ficado cheias de lindas estrelas, muitas estrelas, desejosas de iniciar uma dança de paz pela terra inteira.

Pedi às estrelas que voassem até sua casa e que a presenteassem com a felicidade de termos Jesus no meio de nós.

Fonte: Adaptado da revista Alô Mundo