Mostrando postagens com marcador Campanhas. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Campanhas. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 14 de fevereiro de 2024

Campanha da Fraternidade 2024



A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), hoje (quarta-feira de cinzas, dia 14 de fevereiro), lança oficialmente a Campanha da Fraternidade 2024 com o tema “Fraternidade e Amizade Social” e o lema “Vós sois todos irmãos e irmãs” (Mt 23,8).

Em comunhão com a Carta Encíclica Fratelli Tutti, do Papa Francisco, inspirada pela vida de São Francisco de Assis, a Campanha da Fraternidade 2024 busca fazer um caminho quaresmal em três perspectivas:

- 1º) Incentivar as pessoas a verem as situações de inimizade que geram divisões, violência e destroem a dignidade dos filhos de Deus;

- 2º) Impulsionar as pessoas a iluminar-se pelo Evangelho que as une como família;

- 3º) Conduzir as pessoas a agir conforme a proposta quaresmal, de uma conversão constante, promovendo o esforço para uma mudança pessoal e comunitária.


Entenda a simbologia do cartaz






Fonte: CNBB

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2021

V Campanha da Fraternidade Ecumênica 2021

 

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e o Conselho Nacional de Igrejas Cristãs (Conic) lançaram hoje (17) a Campanha da Fraternidade Ecumênica de 2021 com o tema “Fraternidade e Diálogo: compromisso de amor” e o lema “Cristo é a nossa paz: do que era dividido, fez uma unidade”.

De acordo com o secretário-geral da CNBB, dom Joel Portella Amado, a campanha será voltada ao diálogo para a superação das polarizações e das violências que marcam o mundo atual, em especial no contexto da política e da pandemia de covid-19. “O vírus, já tão letal em si mesmo, encontrou aliados na indiferença, no negacionismo, no obscurantismo, no desprezo pela vida. Sejamos portanto aliados na responsabilidade, na lucidez e na fraternidade”, disse durante o lançamento virtual da campanha.

O bispo explicou que o tema do diálogo é uma continuidade da campanha de 2020, sobre cuidado mútuo entre as pessoas, e não se trata de “querer que todos pensem do mesmo modo”, mas de perceber que a diferença é convite ao diálogo. “Perplexas pela pandemia, as igrejas que compõem o Conic e algumas igrejas observadoras uniram-se e identificaram nesse tema a mensagem que o nosso tempo necessita. É triste ver que nosso tempo vem apresentando a marca da radicalização, da polarização e desrespeito às pessoas, em especial às mais simples e vulnerabilizadas”, disse.


ORAÇÃO DA CF/2021


Deus da vida, da justiça e do amor,
nós Te bendizemos pelo dom da fraternidade
e por concederes a graça de vivermos
a comunhão na diversidade.

Através desta Campanha da Fraternidade Ecumênica,
ajuda-nos a testemunhar a beleza do diálogo
como compromisso de amor,
criando pontes que unem em vez de muros
que separam e geram indiferença e ódio.

Torna-nos pessoas sensíveis e disponíveis
para servir a toda a humanidade,
em especial, aos mais pobres e fragilizados,
a fim de que possamos testemunhar o Teu amor redentor
e partilhar suas dores e angústias,
suas alegrias e esperanças,
caminhando pelas veredas da amorosidade.

Por Jesus Cristo, nossa paz,
no Espírito Santo, sopro restaurador da vida.

Amém. 
 
 
Fontes: CNBB / Agência Brasil

domingo, 11 de agosto de 2019

Semana Nacional da Família 2019


Entre os dias 11 e 17 de agosto deste ano, acontece a Semana Nacional da Família 2019  promovida pela Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família da CNBB e a Comissão Nacional da Pastoral Familiar (CNPF).

Com a temática “A família, como vai?”, que celebra o jubileu de prata (25 anos) da Campanha da Fraternidade de 1994, a proposta da Semana Nacional das Famílias é indicar a necessidade de a família vivenciar uma profunda experiência de Jesus e da sua Palavra para conseguir vencer os desafios e dificuldades que encontra em seu caminho, e assim compreender seu papel evangelizador na Igreja e na sociedade.


História

A Semana Nacional da Família nasceu da percepção da então coordenação do Setor Família e Vida da CNBB, hoje Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família, sobre a necessidade de defender e promover os valores familiares.

Com isso, foi escolhida a semana seguinte ao Dia dos Pais para comemorá-la. O objetivo é mobilizar a Igreja Católica de todo o Brasil no sentido de expandir os verdadeiros valores da família, como o amor, a amizade, a partilha e a solidariedade.

Prática do Encontro

O subsídio “Hora da Família”, preparado pela CNPF, pretende orientar a expansão da Pastoral Familiar no Brasil desde a realização da CF na década de 1990, refletindo a necessidade de aprofundamento quanto à missão da família na Igreja e na sociedade.

O texto apresenta, ainda, os tradicionais encontros celebrativos com os temas: Família, vocação e juventude; Família e Políticas Públicas; Família, defensora da vida; Matrimônio e família no plano de Deus; e, por fim, o tema central: A família, como vai?

O subsídio está disponível na loja da Pastoral Familiar.

.

sábado, 17 de outubro de 2015

Campanha Missionária 2015


O mês de outubro é, para a Igreja, o período no qual são intensificadas as iniciativas de animação e cooperação em prol das Missões em todo o mundo. O objetivo é sensibilizar, despertar vocações missionárias, bem como realizar a Coleta no Dia Mundial das Missões, penúltimo domingo de outubro (este ano dias 17 e 18).

Missão é servir

Este é o tema da Campanha Missionária de 2015. Com isso destacamos a essência da mensagem de Jesus. Ele veio “para servir” (cf. Mc 10,45). Diante da tentação do poder Jesus dá uma grande lição: “Quem quiser ser o primeiro, seja o servo de todos” (Mc 10,44). Essa sabedoria é o lema da Campanha e nos lembra que, diante da tentação do poder e do prestígio, a Missão do cristão é serviço, entrega e doação. E com a Campanha Missionária somos convidados a alargar os horizontes do nosso serviço até os confins do mundo.


Apresentação dos subsídios:
As Pontifícias Obras Missionárias (POM) têm a responsabilidade de organizar, todos os anos, a Campanha Missionária, na qual colaboram a CNBB por meio da Comissão para a Ação Missionária e Cooperação Intereclesial, a Comissão para a Amazônia e outros organismos que compõem o Conselho Missionário Nacional (Comina). Todos os itens da Campanha já foram enviados às 276 dioceses e prelazias do Brasil para serem distribuídos entre as paróquias e comunidades.

Para uma Campanha bem sucedida é importante verificar se o material chegou à diocese e se foi distribuído nas paróquias e comunidades. Além disso, os materiais estão disponíveis no site da POM para baixar e multiplicar livremente.


sábado, 6 de março de 2010

Campanha da Fraternidade Ecumênica 2010


Vocês não podem servir
a Deus e ao dinheiro

A Campanha da Fraternidade faz parte do calendário anual de nossas dioceses. Promovida pela CNBB, essa campanha procura inquietar a sociedade com reflexões sobre temas sociais, especialmente aqueles que prejudicam a vida fraterna. Em 2010, há uma particularidade: a Campanha outra vez será ecumênica – isto é, assumida, também, por outras Igrejas cristãs.

O tema escolhido para a CF2010 foi: “Economia e Vida”; e o lema: “Vocês não podem servir a Deus e ao dinheiro” (Mt 6,24). Seu objetivo geral é unir as Igrejas cristãs e as pessoas de boa vontade na promoção de uma economia que esteja a serviço da vida, em vista da construção da paz. Seus objetivos específicos são denunciar a perversidade de um modelo econômico que visa ao lucro em primeiro lugar; educar para a prática de uma economia de solidariedade, valorizando a vida como o bem mais precioso; e conclamar as Igrejas e a sociedade para a implantação de um modelo econômico que respeite todas as pessoas.

Como se pode perceber, estamos diante de objetivos ousados. Mas como não ser ousado diante das injustiças que nascem de uma economia em que o lucro está em primeiro lugar e o ser humano não passa, muitas vezes, de um “produto”, útil apenas enquanto ajuda no crescimento dessa mesma economia? Como ficar indiferente diante de uma “máquina” econômica que gera desigualdade, miséria, fome e morte?

Realizada na Quaresma, a CF quer “acordar” a sociedade, motivando-a a uma profunda conversão. Afinal, a Vida é um valor mais importante que os interesses do mercado.

A palavra “economia” vem do grego e significa, literalmente, “a administração da casa”. Sua finalidade é a de providenciar tudo o que é necessário para a sobrevivência. Uma constante no pensamento social cristão é o caráter humano da economia, como atividade realizada por pessoas, devendo orientar-se a serviço delas – isto é, as pessoas são o centro e a razão de ser da vida econômica.

Há os que perguntarão: tem sentido as Igrejas cristãs tratarem de um tema como esse? Não haveria outros temas mais interessantes e urgentes, que seriam mais “religiosos”?

Tudo o que é importante para o ser humano é importante para o Evangelho. Por isso é que Jesus se preocupou não somente com temas ditos “religiosos”, mas também com a fome, com as doenças e as injustiças. Ao advertir que não podemos servir a Deus e ao dinheiro, Cristo deixou claro que as injustiças de nosso mundo têm como causas a ganância e o egoísmo. As injustiças crescem, pois, quando o dinheiro e o lucro se tornam “deuses”, as pessoas passam a reverenciá-los, devotando-lhes seu tempo e suas preocupações. Quem assim se comporta, deixa de amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo, pois passa a servir, em primeiro lugar, ao “deus” dinheiro.

Em síntese: a relação entre a fé e a vida é muito maior do que se imagina. Por isso, questões como justiça e solidariedade são constitutivas do anúncio do Evangelho – isto é, fazem parte integrante dele. Trabalhemos, então, para preservar a grande casa comum, o planeta Terra, planeta da vida e morada da família humana. Busquemos mudar a economia, dando-lhe um rosto humano. Saibamos agir motivados pelo desejo de servir ao Senhor. Servindo-o, além de lhe darmos o que Ele tem direito de receber de nós, suas criaturas, estaremos colaborando decisivamente para a construção de um mundo fraterno.
(Dom Murilo S.R. Krieger)


Fonte: Revista Mensageiro do Coração de Jesus - vol.116 - nº1278
.

sábado, 7 de março de 2009

.

Quando o Amor expulsa o medo

Por que não confessar? Passamos por muitos medos: pais preocupados com os filhos (se chegarão bem em casa; se alcançarão sucesso profissional); temos medo da polícia e do bandido; não confiamos em nossos governantes; queremos "manter distância" do Poder Judiciário, pois algumas decisões do Supremo Tribunal nos deixam assustados; quando podemos, fugimos do ensino público e dos SUS; muitos de nós têm medo de Deus e de ser fiéis cristãos católicos; temos medo de morrer jovens e de envelhecer enfermos, sem a luz da razão, fragilizados e dependentes; temos medo da solidão; temos medo de que o amor e a amizade sejam como um "anel de vidro, que tu me deste e se quebrou"!...

Mas "o amor expulsa o medo" (1Jo 4,18). Podemos fazer um "pacote de nossos medos" e colocar no Coração de Jesus, fornalha ardente de Caridade. Seu "fogo" é como o do espinheiro ardente de Moisés: brilha, aquece e não destrói (ver Ex 3,1-3).

Com coragem e vigor apoiemos a Campanha da Fraternidade deste ano! A segurança pública é segurança para todos!

(Pe. Paiva - Mensageiro do Coração de Jesus - nº1268 - março 2009).