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domingo, 22 de maio de 2022

Quanto vale?

Uma dádiva, um carinho, um sorriso...
Quanto vale um olhar?
Um aperto de mão?
Um telefonema?
Uma mensagem?
E um "bom dia", um "vá com Deus!"?
Tudo isso, essas coisinhas simples, são gotinhas de amor!

Seja uma nuvem de bençãos por onde você passar.
Goteje flores, pingue doçura,
distribua pílulas de amor!
Não tenhas medo de ser luz e sal no mundo!



quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Pequenos grandes gestos

 

Você já refletiu sobre o valor e a repercussão psicológico-espiritual de um sorriso presenteado a alguém? Na mão amiga pousando sobre um ombro abatido, destroçado? No valor de alguns minutos de conversa com o velho solitário, a quem ninguém dá atenção?

Um olhar compreensivo para o bêbado da rua. Uma esmola ao mendigo esfarrapado que bate à nossa porta. Um sincero "Deus lhe pague" ao motorista do ônibus ou do táxi. Uma rápida ajuda ao dono do carro que enguiçou na estrada. Um perdão difícil. Pequenas coisas, insignificantes gestos. Mas quanto valem, quanto pesam, quanto confortam!

"Não pergunte o que a nação pode dar a você. Veja o que você pode prestar de bom e construtivo ao seu país, aos seus colegas de nacionalidade".  (John Kennedy)

O grande segredo da felicidade, disse alguém, é saber adivinhar. Adivinhar as alegrias e os sofrimentos, as vitórias e as derrotas, as carências e necessidades dos nossos irmãos de caminhada.

(Pe. Roque Schneider)

sábado, 19 de setembro de 2015

Fraternidade sim, violência não



Não é fácil falar de não-violência. Não poderia ser definida pela simples recusa da violência. Não se reduz a uma estratégia ou a técnicas.

A não-violência é um espírito que fortalece toda a sua seiva nas Bem-aventuranças do Sermão da Montanha. Ela é a respiração do coração e dá testemunho de fé na vitória do amor.

Diante de todas as provocações brutais ou dissimuladas, o não-violento mobiliza as forças do espírito. Pelo esquecimento de si, lembra o vínculo da fraternidade que o adversário despreza ao pensar somente em si mesmo.

A não-violência está, sobretudo, no coração. trata-se de examinar o coração do homem, lá onde a violência é ratificada, reconhecida como fatal.

A não-violência está, sobretudo, no coração. Um coração que reconhece seu próprio pecado não cessa de se purificar pela oração, a única arma capaz de extirpar a violência.