sexta-feira, 30 de julho de 2010
quarta-feira, 21 de julho de 2010
Agenda de hoje:
Temos aprendido a voar como os pássaros,
a nadar como os peixes,
mas ainda não aprendemos a sensível arte
de viver como irmãos...
(Martin Luther King)
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Anônimo
quinta-feira, 8 de julho de 2010
O oitavo sacramento
Como sabemos, os sacramentos são canais criados por Deus, pelos quais, de forma inefável nos comunica as suas graças.
- Batismo, Crisma, Confissão, Eucaristia, Unção dos Enfermos, Ordem, Matrimônio... Sete sacramentos!... Cadê o oitavo?...
O oitavo sacramento, que Deus colocou a nossa disposição como canal de suas graças, é a criança.
Nenhum sacramento produzirá efeito se não for recebido, como também não poderá a humanidade mudar enquanto não se inclinar sobre o mistério contigo no sorriso meigo, no olhar inocente, nas mãozinhas que se estendem e na lágrima brilhante que rola da face de uma criança.
É convivendo com ela, é no dia-a-dia passado ao lado dela, que vamos aprender a viver, a dizer: "Pai nosso que estais no céu"... No convívio íntimo com a criança, vamos aos poucos entendendo as palavras do Divino Mestre: "Se vocês não se tornarem como crianças não entrarão no Reino do Céus" (Mt 18, 3).
Enquanto nossa sociedade não mudar de atitude em relação à criança, não podemos esperar nada de melhor...
Enquanto você olhar o menor como uma formiguinha, sobre a qual se pode pisar como se quer e quando se quer, não se pode pensar em ser feliz.
Fonte: Jornal em Defesa da Vida - junho/julho 2010 - Ano XXVII - Nº XLIX
Postado por
Anônimo
quarta-feira, 7 de julho de 2010
Cuidar das pessoas portadoras de necessidades especiais
O grau de evolução de um povo pode ser mensurado pelo cuidado para com seus membros mais vulneráveis e doentes.
Diante de alguém com deficiência física, motora, sensorial ou mental, as pessoas vivem sentimentos contrastantes e contraditórios: desde a repulsa até a compaixão.
O conceito de deficiência está ligado à ideia de imperfeição, fraqueza, carência. Muitos confundem a deficiência com o seu portador e, consequentemente, o termo passa a ser usado de forma discriminatória e injusta. A deficiência passa a ser vista como uma mancha, um defeito, uma mácula, uma tara. Precisamos distinguir e "ver a pessoa na deficiência e não a pessoa como um deficiente".
Ao longo da história, temos uma lista enorme de expressões para designar quem é portador de determinada deficiência. Em geral são expressões preconceituosas e ofensivas à dignidade humana. Eis as mais comuns: paralítico, anormal, mongoloide, aleijado, manco, inválido, imperfeito, retardado, débil, defeituoso, excepcional, entre tantas outras.
Chamemos a pessoa pelo nome e não pela deficiência!
Além de proporcionarmos os cuidados médicos de reabilitação ou de saúde mental necessários, sejamos promotores de dignidade!
Diante de alguém com deficiência física, motora, sensorial ou mental, as pessoas vivem sentimentos contrastantes e contraditórios: desde a repulsa até a compaixão.
O conceito de deficiência está ligado à ideia de imperfeição, fraqueza, carência. Muitos confundem a deficiência com o seu portador e, consequentemente, o termo passa a ser usado de forma discriminatória e injusta. A deficiência passa a ser vista como uma mancha, um defeito, uma mácula, uma tara. Precisamos distinguir e "ver a pessoa na deficiência e não a pessoa como um deficiente".
Ao longo da história, temos uma lista enorme de expressões para designar quem é portador de determinada deficiência. Em geral são expressões preconceituosas e ofensivas à dignidade humana. Eis as mais comuns: paralítico, anormal, mongoloide, aleijado, manco, inválido, imperfeito, retardado, débil, defeituoso, excepcional, entre tantas outras.
Chamemos a pessoa pelo nome e não pela deficiência!
Além de proporcionarmos os cuidados médicos de reabilitação ou de saúde mental necessários, sejamos promotores de dignidade!
(Pe. Leo Pessini, Camiliano)
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Anônimo
terça-feira, 6 de julho de 2010
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