O grau de evolução de um povo pode ser mensurado pelo cuidado para com seus membros mais vulneráveis e doentes.
Diante de alguém com deficiência física, motora, sensorial ou mental, as pessoas vivem sentimentos contrastantes e contraditórios: desde a repulsa até a compaixão.
O conceito de deficiência está ligado à ideia de imperfeição, fraqueza, carência. Muitos confundem a deficiência com o seu portador e, consequentemente, o termo passa a ser usado de forma discriminatória e injusta. A deficiência passa a ser vista como uma mancha, um defeito, uma mácula, uma tara. Precisamos distinguir e "ver a pessoa na deficiência e não a pessoa como um deficiente".
Ao longo da história, temos uma lista enorme de expressões para designar quem é portador de determinada deficiência. Em geral são expressões preconceituosas e ofensivas à dignidade humana. Eis as mais comuns: paralítico, anormal, mongoloide, aleijado, manco, inválido, imperfeito, retardado, débil, defeituoso, excepcional, entre tantas outras.
Chamemos a pessoa pelo nome e não pela deficiência!
Além de proporcionarmos os cuidados médicos de reabilitação ou de saúde mental necessários, sejamos promotores de dignidade!
Diante de alguém com deficiência física, motora, sensorial ou mental, as pessoas vivem sentimentos contrastantes e contraditórios: desde a repulsa até a compaixão.
O conceito de deficiência está ligado à ideia de imperfeição, fraqueza, carência. Muitos confundem a deficiência com o seu portador e, consequentemente, o termo passa a ser usado de forma discriminatória e injusta. A deficiência passa a ser vista como uma mancha, um defeito, uma mácula, uma tara. Precisamos distinguir e "ver a pessoa na deficiência e não a pessoa como um deficiente".
Ao longo da história, temos uma lista enorme de expressões para designar quem é portador de determinada deficiência. Em geral são expressões preconceituosas e ofensivas à dignidade humana. Eis as mais comuns: paralítico, anormal, mongoloide, aleijado, manco, inválido, imperfeito, retardado, débil, defeituoso, excepcional, entre tantas outras.
Chamemos a pessoa pelo nome e não pela deficiência!
Além de proporcionarmos os cuidados médicos de reabilitação ou de saúde mental necessários, sejamos promotores de dignidade!
(Pe. Leo Pessini, Camiliano)
Isso é sério mesmo, as pessoas deveriam prestar mais atenção na forma como lidam com os outros para não magoarem e nem discriminarem.
ResponderExcluir♥♥♥ Bjokas pra ti! ♥♥♥
Obrigada pelo seguimento. Tenho uma amiga Bruna... blog: Esclerose Múltipla e Eu.
ResponderExcluirBruninha é portadora desta enfermidade. Sempre tento convencê-la justamente sobre isto: você está doente, mas o seu corpo todo não é a doença. Ela insiste em se dar muitos nomes perjorativos. Tipo: esclerosada e coisa e tal... Só que além de bela é também inteligentíssima. Entra no blog dela e confirme isto. Rsrsrs.. Abraço fraterno. Lourdes Dias.