sábado, 12 de julho de 2025

sexta-feira, 4 de julho de 2025

Manter-se conectado


Mantenha seu pensamento
sempre conectado com Deus
através da oração,
do amor, do bem
e das gentilezas distribuídas.

Deixe Ele conduzir seu dia,
inspirar suas ideias,
direcionar seus passos
e te livrar de todo o mal,
te abençoando
e te fazendo vencer!


 

segunda-feira, 9 de junho de 2025

Bem-aventurada Virgem Maria, Mãe da Igreja


A memória da Bem-aventurada Virgem Maria, Mãe da Igreja, recorda-nos que a maternidade divina de Maria se estende, por desejo de Jesus, à maternidade humana, ou seja, à própria Igreja, mediante um ato de consagração.

Em 2018, o Papa Francisco introduziu a celebração desta memória na segunda-feira, após a solenidade de Pentecostes, dia em que a Igreja nasceu.

Este título dado a Maria não é novo. Em 1980, São João Paulo II convidou os fiéis a venerar Maria como Mãe da Igreja. Antes dele, em 1964, São Paulo VI, na conclusão da terceira sessão do Concílio Vaticano II, declarou que a Virgem é “Mãe da Igreja”. Mais tarde, em 1975, a Santa Sé propôs a celebração de uma Missa votiva em honra da Mãe da Igreja, mas, não entrou no calendário litúrgico. Além dessas datas, não podemos esquecer quanto o título de Maria, Mãe da Igreja, esteve presente na sensibilidade de Santo Agostinho e São Leão Magno; de Bento XV e Leão XIII, até nossos dias, quando, em 11 de fevereiro de 2018, por ocasião do 160º aniversário da primeira aparição da Virgem em Lourdes, o Papa Francisco tornou obrigatória a memória da Virgem Maria, Mãe da Igreja.

“Estavam de pé, junto à cruz de Jesus, sua Mãe, a irmã de sua mãe, Maria, mulher de Cléofas, e Maria Madalena. Quando Jesus viu sua Mãe e, perto dela, o discípulo que amava, disse à sua mãe: “Mulher, eis aí teu filho”. Depois, disse ao discípulo: “Eis aí tua Mãe”. Desde então, o discípulo a acolheu em sua casa” (Jo 19,25-27).

Aos pés da Cruz

Maria “estava” aos pés da Cruz de Jesus. “Estava” é um verbo que indica presença, continuidade, modo de participar. Ao contrário dos discípulos, Maria acompanhou seu Filho Jesus ao longo da Via Sacra. Maria enfrentou aquele momento com grande dignidade, sem nunca fugir dos acontecimentos da vida. Ela estava ali. Por isso, ”Jesus confiou o discípulo amado à sua Mãe” e vice-versa. 

Novo “eis-me aqui” de Maria

Maria é convidada por seu Filho a dizer um novo “Eis-me aqui”, um novo “sim” mais consciente e maduro. Por meio do seu estar “aos pés da Cruz“, amadureceu sua experiência de fé e maternidade, que a tornou capaz de ir mais além. No fundo, desde o início, o coração de Maria foi repleto de interrogativos: “Qual o sentido daquela saudação” (Lc 1,29). Até diante de Simeão, surgiram questões: “Eis que este Menino está destinado a ser causa de queda e de soerguimento para muitos homens em Israel e a ser um sinal que provocará contradições, a fim de serem revelados os pensamentos de muitos corações. E uma espada transpassará a tua alma” (Lc 2, 34-35). Maria e José “estavam admirados das coisas que diziam dele” (Lc 2, 33). A expressão “Eis-me aqui” de Maria não foi dita uma vez por todas, mas cresceu e amadureceu com os acontecimentos da vida, inclusive os da “Cruz”, sob a qual ela “estava”. Daí, com esta fidelidade reforçada, Maria recebeu uma nova missão, uma espécie de “suplemento” de maternidade, a ponto de se tornar “Mãe da Igreja”. Mãe, porque nos regenera na graça, desde que aprendamos a crescer na “estatura de Cristo” (cf. Ef 4, 7-13).

Vida cristã ancorada no mistério da Cruz

A festa de Maria, Mãe da Igreja, “ajudará a recordarmos que a vida cristã, para crescer, deve estar ancorada no mistério da Cruz, na oferta de Cristo, na Virgem dolorosa, Mãe do Redentor e dos redimidos», explica o Decreto. Como Maria soube “ficar” aos pés da Cruz, sem evitar ou fugir do esforço de compreender e sofrer, assim, como Mãe, soube “estar” ao lado de cada um daqueles que o Filho tornou seus filhos. Isso nos leva a invocá-la como “Mãe da Igreja”:

Oração do Papa Francisco

Ajudai, ó Mãe, a nossa fé. Abri o nosso ouvido à Palavra, para reconhecermos a voz de Deus e a sua chamada. Despertai em nós o desejo de seguir os seus passos, saindo da nossa terra e acolhendo a sua promessa. Ajudai-nos a deixar-nos tocar pelo seu amor, para podermos tocá-Lo com a fé. Ajudai-nos a confiar-nos plenamente a Ele, a crer no seu amor, sobretudo nos momentos de tribulação e cruz, quando a nossa fé é chamada a amadurecer. Semeai, na nossa fé, a alegria do Ressuscitado. Recordai-nos que quem crê nunca está sozinho. Ensinai-nos a ver com os olhos de Jesus, para que Ele seja luz no nosso caminho. E que esta luz da fé cresça sempre em nós até chegar aquele dia sem ocaso que é o próprio Cristo, vosso Filho, nosso Senhor. (Papa Francisco, “Lumen Fidei”)
Fonte: vaticannews.va

domingo, 8 de junho de 2025

A Sequência de Pentecostes

 

A Sequência é um gênero de texto litúrgico, cujo nome deriva do fato de ser cantada ou recitada após a aclamação, como um prolongamento do Aleluia.

A sequência de Pentecostes é uma das cinco atualmente em uso no Rito Romano, sendo também conhecida por sua invocação inicial: Veni Sancte Spiritus.

Assim como os hinos, lembramos aqui do Glória e do Santo, as Sequências não podem ter o seu texto alterado, suprimido ou prolongado.

Quanto a autoria da Sequência de Pentecostes, esta é atribuída a Stephen Langton, chanceler da Universidade de Paris e Arcebispo de Canterbury.

Sequência de Pentecostes

  • Espírito de Deus, enviai dos céus um raio de luz!
  • Vinde, Pai dos pobres, dai aos corações vossos sete dons.
  • Consolo que acalma, hóspede da alma, doce alívio, vinde!
  • No labor, descanso, na aflição, remanso, no calor, aragem.
  • Enchei, luz bendita, chama que crepita, o íntimo de nós!
  • Sem a luz que acode, nada o homem pode, nenhum bem há nele.
  • Ao sujo lavai, ao seco regai, curai o doente.
  • Dobrai o que é duro, guiai no escuro, o frio aquecei.
  • Dai à Vossa Igreja, que espera e deseja, Vossos sete dons.
  • Daí em prêmio ao forte uma santa morte, alegria eterna. Amém!

quarta-feira, 4 de junho de 2025

Ele está no meio de nós!


"E lhes digo ainda mais: se dois de vocês na terra estiverem de acordo sobre qualquer coisa que queiram pedir, isso lhes será concedido por meu Pai que está no céu. Pois onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, eu estou aí no meio deles."
(Mt 18, 19-20)

quarta-feira, 28 de maio de 2025

Rezemos pela Paz

 

"Rezemos por Gaza, rezemos por Israel, pela paz ali,
e também em muitas partes do mundo.
A guerra é sempre uma derrota."
(Papa Francisco)

terça-feira, 27 de maio de 2025

A Palestina no Tempo de Jesus


Toda a vida de Jesus transcorreu na Palestina. Era é uma região dividida em duas grandes partes pelo Rio Jordão, que nasce ao norte, após breve curso derrama-se no Lago de Tiberíades, de onde sai para desaguar no Mar Morto.

O território ao ocidente do Jordão compreendia:
  • A Galiléia, que formava a parte setentrional da Palestina. Os lugares mais conhecidos são: Nazaré, onde viveu Jesus até os 30 anos; Caná; Tiberíades; Cafarnaum; Betsaida; Naim.
  • A Samaria, que recebe o nome da cidade de Samaria, capital.
  • A Judéia, com Jerusalém por capital, que era uma cidade muito populosa e frequentada por todos os hebreus que se dirigiam ao Templo. Aqui também se localiza Belém.
  • A Iduméia, que era a parte mais meridional da Palestina, confinando no deserto.
O território ao oriente do Jordão compreendia:
  • A Ituréia, a Gaulanítide, a Traconídite, a Batanéia, a Auranítide e a Peréia.

Quando Jesus nasceu, toda a Palestina era governada por Herodes, o Grande, homem de baixa condição, louco e cruel, que com muita astúcia conseguiu conquistar o trono dos antigos reis de Israel.
Durante a vida pública de Jesus, estava assim dividido os comandos:
  • A Judéia e a Samaria sob a dependência do procurador romano Pôncio Pilatos;
  • A Galiléia e a Peréia, pertencentes a Herodes Antipas;
  • A Gaulanítide, a Ituréia e a Traconítide, sob a dependência de Herodes Filipe.          

Fonte: Livro "O Evangelho", Coleção Diamante, edições Paulinas, 1977

segunda-feira, 26 de maio de 2025

A Palestina em 2025

 

A Palestina de hoje (2025) não é um estado soberano e seu território está dividido e parcialmente ocupado, dificultando a construção de uma unidade governativa. A Autoridade Nacional Palestina (ANP ou AP) estabelecida em 1993 é a liderança reconhecida internacionalmente para administrar a região, exercendo controle sobre partes da Cisjordânia e a Faixa de Gaza, porém em 2007, quando o Hamas venceu as eleições legislativas e passou a governar inteiramente a Faixa de Gaza

Portanto, hoje, a Palestina é governada por três entidades distintas: Israel e a Autoridade Palestina comandam áreas da Cisjordânia, enquanto o Hamas controla a Faixa de Gaza.

Veja no mapa: 

Israel é todo o território que está na cor creme.
O território palestino está em vermelho, na Cisjordânia e em vinho na Faixa de Gaza. 

Trata-se de um território que não é contínuo, sendo composto por áreas separadas por kms. A região da Cisjordânia faz fronteira com a Jordânia a leste, e com Israel a oeste, norte e sul. Já a Faixa de Gaza tem saída para o Mar Mediterrâneo a oeste e faz fronteira com Israel ao longo de grande parte do território, ao sul tem fronteira com o Egito.

Cisjordânia
A região da Cisjordânia, localizada no Vale do Rio Jordão, é a maior parte do território palestino, cerca de 5.655 km². Também é a área mais populosa, com aproximadamente 3,1 milhões de pessoas (em sua maioria, palestinos). Existem 11 cidades na Cisjordânia:

Belém - Calquília - Hebron - Jenin - Jericó - Jerusalém - Nablus - Ramallah - Salfit - Tubas - Tucarém.

Os palestinos reivindicam Jerusalém Oriental como sua capital, devido à importância histórica e religiosa da cidade. Porém, Ramallah é a capital administrativa da Palestina, onde está a sede da Autoridade Palestina.

A Cisjordânia tem sua área dividida em três categorias:
- Área A: controlada pela Autoridade Palestina em termos de segurança e administração civil;
- Área B: a administração civil é feita pela Autoridade Palestina, mas controle de segurança é feito por Israel;
- Área C: corresponde a maior porção da região (60%) e é totalmente controlada por Israel, tanto a segurança, quanto a administração civil.

Também existem numerosos assentamentos israelenses na Cisjordânia, considerados ilegais pela comunidade internacional. Os assentamentos são partes de territórios palestinos entregues a famílias israelenses. A maioria está na Área C.
Essas áreas são protegidas pelo exército de Israel, que não permite a entrada de palestinos. Os assentamentos complicam a administração da Cisjordânia, uma vez que inviabilizam a conexão entre cidades palestinas e a circulação de pessoas.

Faixa de Gaza
A Faixa de Gaza é a menor porção do território da Palestina, com aproximadamente 365 km² e uma população de cerca de 2 milhões de pessoas. É uma das áreas mais densamente povoadas do mundo. Está divida em 5 distritos administrativos ou cidades:

Cidade de Gaza - Dayr al-Balah - Khan Yunis - Norte de Gaza - Rafah.

A Faixa de Gaza é governada pelo Movimento de Resistência Islâmica (Hamas) desde 2007, a Cidade de Gaza funciona como capital. O Hamas é considerado uma organização terrorista por vários países e organizações, como Estados Unidos, Japão e União Europeia.


quinta-feira, 22 de maio de 2025

O que é o Evangelho?


Evangelho quer dizer: "Boa Notícia" ou "Boa Nova". O Anjo, na noite de Natal, apareceu aos pastores e disse: "Eu vos evangelizo uma grande alegria", isto é, trago-vos uma boa notícia, que vos encherá de alegria: nasceu o Salvador. O Evangelho, por isso, é a boa nova, a palavra do Senhor que se difunde pelo mundo.

Jesus Cristo operou muitos milagres e pregou o seu Evangelho em toda a Palestina. Suas obras e ensinamentos foram-nos transmitidas pelos quatro Evangelistas: São Mateus, São Marcos, São Lucas e São João. Os quatro Evangelhos que escreveram, apesar de não narrarem por completo a vida de Jesus, todavia o fazem viver no meio de todos os fiéis; constituem a palavra e a manifestação da sabedoria eterna de Jesus.

Eis porque o Evangelho é o livro mais precioso do mundo, o livro dos livros; nele se encontra a verdade, o caminho e a vida, que é Nosso Senhor Jesus Cristo . O Evangelho deve, pois, ser a leitura cotidiana de todo cristão, porque nos ensina a verdade que devem crer, a virtude que devemos praticar e nos faz conhecer Jesus, fonte de vida e de santidade.

Fonte: Livro "O Evangelho", Coleção Diamante, ed. Paulinas, 1977

quarta-feira, 21 de maio de 2025

Os 4 Símbolos dos Evangelistas



É interessante falar sobre essa questão, pois há muitos séculos a Igreja utiliza a representação icônica dos evangelistas e acredito que muitos têm curiosidade em saber sua origem e o significado dessas figuras.

No Livro do Apocalipse, identificamos um texto que nos apresenta esses quatro seres: “O primeiro animal vivo assemelhava-se a um leão; o segundo, a um touro; o terceiro tinha um rosto como o de um homem; e o quarto era semelhante a uma águia em pleno voo” (Ap 4,7).

A partir desse texto, nos primeiros séculos da Igreja alguns santos fizeram a analogia desses animais com os evangelistas; entre eles estão Santo Irineu de Lyon, Santo Agostinho e São Jerônimo. Dessa maneira, a associação foi feita do seguinte modo: Mateus é simbolizado por um homem; Marcos, por um leão; Lucas, por um touro; e João, por uma águia.

A justificativa dessa simbologia se dá do seguinte modo: 

1) São Mateus: Homem
O Evangelho de Mateus é simbolizado por um homem porque ele inicia sua narração a partir da geração humana ao apresentar a Genealogia de Jesus.

2) São Marcos: Leão
O Evangelho de Marcos é simbolizado por um leão, pois o livro começa com a pregação de João Batista no deserto, a voz que clama e, então faz a analogia do rugido do animal com a pregação imponente de João sobre o Cordeiro de Deus; também por ser o rei dos animais, o Leão evoca o reinado de Cristo.

3) São Lucas: Touro
O Evangelho de Lucas é simbolizado por um touro, que indica os animais que eram oferecidos em sacrifício no Templo. O livro começa justamente com a visão de Zacarias no templo cuja função era de oferecer sacrifícios no templo de Jerusalém e também termina com os apóstolos indo anunciar a Boa Nova no mesmo lugar. Assim Lucas quer ressaltar a dimensão sacerdotal de Jesus.

4) São João: Águia
O Evangelho de João é representado por uma águia, devido à sua “profundidade no olhar”. Enquanto os outros evangelistas começam a narrar por meio de fatos históricos, João dá início com uma teologia mais profunda: “No Principio era o Verbo, e o Verbo estava junto de Deus e o Verbo era Deus” (Jo 1, 1). Então a águia indica esse animal cujo voo é mais alto tendo, assim, uma visão melhor das coisas. A águia também faz seu ninho nos montes mais elevados e vem do alto até nós, assim como “Verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos sua glória” (Jo 1,14).


segunda-feira, 19 de maio de 2025

Pessoas


Há pessoas...

Que querem ser bonitas para chamar a atenção...
Outras desejam a inteligência para serem admiradas...

Mas há algumas que procuram cultivar
a alma e os sentimentos.

Essas alcançam a admiração de todos,
porque além de belas e inteligentes,
elas tornam-se realmente

PESSOAS!

(Desconheço o autor)

domingo, 18 de maio de 2025

A Nova Morada


Livro do Apocalipse de São João (Ap 21,1-5)


Eu, João, vi um novo céu e uma nova terra.
Pois o primeiro céu e a primeira terra passaram,
e o mar já não existe.
Vi a cidade santa, a nova Jerusalém,
que descia do céu, de junto de Deus,
preparada como uma esposa adornada para o seu marido.
Então, ouvi uma voz forte que saía do trono e dizia:
"Esta é a morada de Deus entre os homens.
Deus vai morar no meio deles.
Eles serão o seu povo, e o próprio Deus estará com eles.
Deus enxugará toda lágrima dos seus olhos.
A morte não existirá mais,
e não haverá mais luto, nem choro, nem dor,
porque passou o que havia antes".
Aquele que está sentado no trono disse:
"Eis que faço novas todas as coisas".
Depois, ele me disse:
"Escreve, porque estas palavras são dignas de fé e verdadeiras".

quinta-feira, 15 de maio de 2025

sábado, 19 de abril de 2025

Sábado Santo


Durante três dias, o silêncio reinou.
Os discípulos estavam dispersos. Pedro chorava sua negação.
Maria, em dor, sustentava a esperança.
E a Terra… parecia mergulhada em trevas.

Mas agora, nesta noite santa, o silêncio é quebrado.

Essa é a mais bela de todas as Liturgias.
A noite em que a Luz renasce.
A noite em que Cristo brilha como Sol que nunca se põe.

Veja com os olhos de Maria.
Com o coração da Igreja.
Com a alma de quem sabe que a morte não tem a última palavra.

Fonte: Arautos do Evangelho

sexta-feira, 18 de abril de 2025

Sexta-feira Santa


Hoje… não se canta o Glória.
Hoje… não se ilumina o altar, as imagens continuam cobertas.
Hoje… a Igreja silencia.
Porque hoje… o Senhor nos foi tirado.

Aquele que curou os doentes, ressuscitou os mortos,
levou as leis à plenitude, multiplicou os pães…

Foi ferido, traído, humilhado.
E – sem um gemido – levado ao matadouro.

O Justo… condenado.
O Inocente… crucificado.
O Cordeiro… imolado.

Hoje é Sexta-Feira Santa.

E há um mistério que paira sobre toda a terra.
Um vazio… que só a fé pode compreender.
O próprio Deus Se deixou vencer pela morte – para vencê-la por dentro.
E para derrotar Satanás, depois.

O Amor Se fez vítima.
Por mim. Por você. Por amor!

E nós… por quanto O vendemos?
Talvez por um orgulho. Um ressentimento.
Um olhar impuro. Um instante de vaidade.

Tão pouco… e Ele pagou com tudo.
Com o Sangue.
Com as lágrimas na Cruz.

Neste dia, os céus escureceram.
Mas Maria permaneceu ali, de pé.
E é com Ela que queremos viver esta hora.
Ao lado da Mãe de Deus.
Humildemente, vamos estar com Ela
para ver o que fizemos com Ele.

Fonte: Arautos do Evangelho

quinta-feira, 17 de abril de 2025

Tríduo Pascal

Você já imaginou o que é ver um filho morrer…
…e ainda assim manter a fé?

O Tríduo Pascal é a resposta divina à dor humana.
É o cume do ano litúrgico.
É quando a vida triunfa sobre a morte
e nos faz reviver em Cristo.


O que é o Tríduo Pascal?

São três dias que mudaram a História:
- Quinta-Feira Santa: Jesus institui a Eucaristia e o sacerdócio.
- Sexta-Feira Santa: Ele morre por amor à humanidade.
- Sábado Santo: O silêncio… até o milagre da Ressurreição.

Não é teatro. Não é lembrança. É uma presença viva.

Por que o Tríduo Pascal é importante?

Vivemos 40 dias de Quaresma. Rezamos, jejuamos, refletimos.
Agora, é hora de viver o significado de tudo isso.
É tempo de deixar para trás o que pesa.
De abraçar a cruz com Maria… e renascer com Cristo.

Fonte: Arautos do Evangelho

domingo, 13 de abril de 2025

O que fazer com os ramos?


Após a celebração, o fiéis costumam levar para casa os ramos que foram abençoados e usados na solenidade; confira orientações da Igreja sobre esta “tradição”

A Celebração do Domingo de Ramos, também conhecido de “Domingo da Paixão”, dá início à Semana Santa, a mais importante para a fé católica. Neste dia os fiéis recordam a entrada triunfal de Jesus na cidade de Jerusalém (Jo 12,13), quando foi recebido por uma multidão que o saudou com ramos de palmeiras, e a liturgia desse domingo nos apresenta o relato da Paixão do Senhor (Lc 23,1-49).

Antigamente os ramos eram usados para saudar o rei que vinha vitorioso de uma batalha, as pessoas saiam às ruas com ramos de oliveira e panos (esses colocados nas ruas por onde passaria o rei)”, explica o sacerdote da Comunidade Canção Nova, padre Antônio Justino Filho, mais conhecido como padre Toninho.

Uma tradição popular desta celebração é o costume dos fiéis levarem para casa os ramos abençoados e usados na procissão. Não há nenhum impedimento neste costume, contudo o Diretório sobre a Piedade Popular e a Liturgia destaca que é necessário que o real significado desta celebração seja compreendido.

O que realmente importa é a participação na procissão e não apenas a obtenção da palma ou do ramo de oliveira; estes não devem ser guardados como amuleto, ou apenas para fins terapêuticos ou apotropaicos, ou seja, para afastar maus espíritos ou desviar os danos que causam nas casas e nos campos, o que poderia ser uma forma de superstição.” O documento enfatiza que os ramos devem ser preservados “acima de tudo como testemunho de fé em Cristo, o rei messiânico, e em sua vitória pascal(Diretório de Piedade Popular e Liturgia, nº 139).

Padre Toninho explica que os ramos abençoados que são deixados na Igreja, após a celebração, são guardados e, posteriormente, quando estiverem secos serão queimados, e suas cinzas usadas na Quarta-feira de Cinzas do ano seguinte.

O sacerdote orienta que os fiéis que levarem ramos abençoados para casa não os descartem de qualquer jeito. “Podem ser queimados”, afirma padre Toninho. “Aqueles que preferirem, podem levar os ramos secos para a Igreja mais próxima para serem queimados.”

sexta-feira, 11 de abril de 2025

Agenda de hoje

"Quando se ama tudo é alegria, a cruz não pesa,
o martírio não se sente, vive-se mais no Céu que na terra."

(Santa Teresa de Los Andes)

quarta-feira, 19 de março de 2025

sábado, 15 de março de 2025

Coisas da Vida


As melhores coisas da vida são de graça:

Um sorriso, um abraço,
um carinho, um olhar,
uma palavra, uma atitude,
uma amizade!

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