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quarta-feira, 27 de agosto de 2025

Amor mútuo

"Filhos, obedecei a vossos pais segundo o Senhor; porque isto é justo. O primeiro mandamento acompanhado de uma promessa é: Honra teu pai e tua mãe, para que sejas feliz e tenhas longa vida sobre a terra.
Pais, não exaspereis vossos filhos. Pelo contrário, criai-os na educação e doutrina do Senhor."
(Efésios 6, 1-4)

domingo, 21 de janeiro de 2024

O Amor


O amor não guarda segredos...
Dele fala tudo o que existe
e nele cada coisa busca o entendimento...
É chama que clareia cada rosto,
é sol que ilumina por dentro,
é chave que todas as portas abre...


O amor é capaz de unir as pessoas e torná-las mais compreensivas. O amor é um sentimento muito poderoso que pode nos ajudar a superar muitos obstáculos na vida. Como disse o apóstolo Paulo em 1 Coríntios 13:4-7, “O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha. Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor. O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.”
 

terça-feira, 17 de dezembro de 2019

Os pastores de Belém

 
Quando os anjos os deixaram, voltando para o céu,
os pastores disseram entre si:
“Vamos até Belém, para ver o que aconteceu
e que o Senhor nos deu a conhecer”.
Os pastores foram depressa e encontraram
Maria, José e o menino deitado no presépio.
Quando o viram, contaram o que lhes fora dito
a respeito daquele menino.
E todos os que ouviam se admiravam
das coisas que lhes diziam os pastores.
Maria, porém, conservava todas estas recordações,
meditando-as em seu coração.
Depois, os pastores voltaram
glorificando e louvando a Deus
por tudo o que tinham ouvido e visto,
conforme o que lhes fora dito.

(Lc 2, 15-20)
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sexta-feira, 2 de agosto de 2019

A ovelha perdida


 Jesus pregava a Boa Nova do Reino de Deus. Os fariseus e os escribas murmuravam: "Este homem recebe e come com pessoas de má vida!" Então, Jesus contou uma parábola: "Quem de vós, tendo cem ovelhas, perdendo uma delas, não deixa as noventa e nove e vai em busca da que se perdeu, até encontrá-la? E, depois de encontrá-la, a põe nos ombros, cheio de júbilo, e, voltando para casa, reúne os amigos e vizinhos, dizendo-lhes: Regozijai-vos comigo, achei a minha ovelha que se havia perdido. Digo-vos que assim haverá maior júbilo no céu por um só pecador que fizer penitência do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento".
(Lc 15, 2-7)

Jesus quis dizer que o dono da ovelha que se perdeu é o Pai eterno. A ovelha perdida é todo homem e mulher que está vivendo nas trevas do mundo e do pecado, fora do caminho estreito que leva à salvação, e andando no caminho largo que leva à condenação eterna.

Deus, rico em misericórdia, sente muita falta dessas pessoas perdidas e vai à sua procura. Procura-as de muitas maneiras:

1) Pela evangelização, despertando nelas a fé no Deus verdadeiro, revelando-lhes a necessidade de conversão para a salvação.

2) Pela ação da igreja católica que anuncia Jesus Cristo e leva os pecadores a aceitarem a proposta de Jesus no seu evangelho e a conversão de suas vidas.

3) Pelo testemunho vivo e exemplar dos cristãos.

4) Por acontecimentos bons e tocantes que acordam as pessoas e as chamam para uma vida nova com Jesus.

5) Por acontecimentos dolorosos que constrangem, questionam e iluminam as pessoas a respeito da futilidade de suas vidas e da necessidade de conversão para a salvação.

6) Por inspirações diretas de Deus no coração dos pecadores.

A salvação é o negócio mais importante da vida de uma pessoa. Deus leva tão a sério a salvação de cada pessoa que enviou seu Filho Jesus e o entregou à morte de Cruz para que todos os que aderirem a Ele sejam salvos.

A afirmação final de Jesus na parábola nos ilumina sobre estas verdades: "Digo-vos que assim haverá maior júbilo no céu por um só pecador que fizer penitência do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento". Se Deus leva tão a sério a nossa salvação, quanto deveríamos, nós, também, empenharmo-nos para alcançar a salvação para a vida eterna!

(Fonte: Revista Brasil Cristão - Texto: Pe. Alírio J. Pedrini, scj)

terça-feira, 22 de março de 2016

A morte de Moisés


A Carta aos Hebreus (11, 23-29) louva Moisés e proclama sua fé. Assim, ele é tido como justo, servidor de Deus.

Vale a pena ler o elogio a esse homem santo: "Pela fé, Moisés, recém-nascido, foi ocultado durante três meses por seus pais, que viram a beleza do bebê e não temeram o decreto do rei. Pela fé, Moisés, já adulto, recusou ser chamado filho da filha do faraó. Ele preferiu tomar parte nos sofrimentos do povo de Deus a desfrutar as delícias passageiras do pecado. Tinha por maior riqueza enfrentar desonra como Cristo do que os tesouros do Egito, pois fixava os olhos na recompensa futura. Foi pela fé que Moisés deixou o Egito, sem medo das iras do rei, e permaneceu firme em seu propósito, como se visse o invisível. Foi pela fé que celebrou a Páscoa e fez a aspersão com o sangue, para que o Exterminador poupasse os primogênitos de Israel. Foi pela fé que atravessaram o Mar Vermelho como terra firme...".

Há outro elogio nas escrituras dedicado a Moisés: "(Deus) fez sair de Jacó um homem de bem, que gozou favor aos olhos de todos, amado de Deus e dos homens, Moisés, cuja memória é abençoada. Concedeu-lhe glória igual à de seus anjos (...) Por causa de sua fidelidade e brandura, Deus o consagrou (...), deu-lhe, face a face, os mandamentos e uma lei de vida e inteligência, para ensinar Suas prescrições a Jacó, Seus decretos a Israel" (Eclo 45, 1-6).

O autor das linhas finais do Livro do Deuteronômio recorda que "Moisés, servo de Deus, morreu lá, no país de Moab, conforme o oráculo do Senhor. Foi sepultado no vale, no país de Moab, em frente a Fegor. Ninguém soube de seu sepulcro até hoje (...) Não mais surgiu em Israel profeta igual a Moisés, ele que o Senhor conhecia face a face..." (Dt 34, 5-10).

Fonte: Revista Mensageiro do Coração de Jesus - Pe. Paiva, SJ

sábado, 13 de dezembro de 2014

O que é Deus? O que a Deus pertence?



Dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus.” O que é de Deus? O que a Deus pertence? A resposta clara e simples será: Tudo! Deus é o criador do céu e da terra, tudo lhe pertence, inclusive César. César é o rei, o presidente, o governante, aquele que tem poder e manda. O profeta Isaías nos fala de um desses homens poderosos da história, o rei Ciro, da Pérsia, grande conquistador, que permitiu aos judeus voltarem à sua terra terminando assim o cativeiro da Babilônia. Pois bem! O profeta Isaías nos mostra como o rei Ciro foi instrumento nas mãos de Deus, esteve submetido a Deus e realizou a vontade de Deus. Na história de Ciro, ficamos sabendo que o único e verdadeiro Senhor é Deus. Ao darmos a Deus o que é de Deus, damos-lhe também César, o imperador e rei. Ele está debaixo das ordens de Deus.

E o que devemos dar a César? Quem é César e o que lhe pertence? Os romanos antigos chamavam de César o chefe do governo, o imperador. César é a sociedade na qual nós vivemos com sua organização, suas leis, seu sistema de vida. Quando Jesus pergunta de quem é a figura e a inscrição que estão na moeda, a resposta é: “De César”. A moeda tem um rosto, e, se esse rosto transmite a paz resultante da justiça, os cidadãos vivem bem. A moeda, instrumento de troca, é útil e até necessária. Não faltando a ninguém, com ela suprem-se as necessidades.

A realidade, porém, pode ser outra. Na Evangelii Gaudium, o Santo Padre Francisco chama a atenção de todos para a “ditadura de uma economia sem rosto e sem um objetivo verdadeiramente humano”. Esta economia mata porque exclui e cria desigualdades. Como nos relacionamos com a moeda de César, seja ele quem for? “Será que não aceitamos pacificamente o seu domínio sobre nós e as nossas sociedades?”, pergunta o papa. A moeda não pode encobrir o ser humano. O dinheiro deve servir, não governar, por isso damos a Deus o que é de Deus, inclusive o dinheiro que deve existir e ser administrado de forma ética em benefício do ser humano. Somos todos exortados a “uma solidariedade desinteressada e a um regresso da economia e das finanças a uma ética propícia ao ser humano”.

O salmista chama todas as nações a adorar o único Senhor do mundo, dar-lhe glória e oferecer-lhe sacrifícios porque este Senhor reina e julga os povos com justiça e cobrará de César o equilíbrio ou o desequilíbrio na administração da moeda.

A comunidade de Tessalônica experimentou na pele o desequilíbrio da miséria ao lado da abundância. O povo pobre esperou com ansiedade a vinda de um Deus que lhes desse esperança de vida e não apenas de sobrevivência. Os apóstolos chegaram e, a partir de então, os pobres de Tessalônica se revestiram de uma fé atuante, de uma caridade esforçada e de uma firme esperança. Paulo elogia os tessalonicenses que sofreram perseguições de quem se sentiu incomodado pelo Espírito que os unia e lhes dava força.

Na experiência brasileira, a Palavra de Deus uniu gente simples e desamparada, dando-lhes força para o trabalho conjunto e a defesa da própria dignidade. Isso incomodou a alguns que não duvidaram desencadear verdadeira perseguição aos membros das comunidades. Que a moeda de César não se torne arma de destruição dos mais fracos.

Is 45,1.4-6 – Eu sou o Senhor, não existe outro.
Sl 95 (96) – Cantai ao Senhor Deus um canto novo.
1Ts 1,1-5b – Recordamo-nos sem cessar da vossa fé.
Mt 22,15-21 – Dai, pois, a César o que é de César.

Fonte: Revista Família Cristã - outubro de 2014

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Tu és meu



- Ei, psiu!
Deus te ama! Jesus te ama!
Você é importante para Deus!
Todo sofrimento e humilhação que o nosso SENHOR passaram, foram por você!
Foram para saber como você se sentiria em momentos de dor, foram para convencer o mundo do pecado e te trazer para a verdadeira vida de paz e alegria!
Ele está vivo e se importa com a sua felicidade, se importa em te ver salvo, abençoado e andando em Seus caminhos!
Você se acha pequenininho? Mas saiba que mesmo assim neste momento enquanto você lê esse texto JESUS está olhando diretamente para você!

O inimigo só veio para matar, roubar e destruir, mas o nosso SENHOR veio para nos dar vida, e vida em abundância!
Ele manda eu te dizer que você é precioso aos olhos d'Ele!
Ele pensou em você antes mesmo que você existisse!
Sim, Ele já te amava, Ele te formou, Ele desejou habitar dentro de você, compartilhar os seus pensamentos, sentimentos, te ajudar, te ensinar, ver o seu sorriso, te consolar... ser um verdadeiro Pai por toda a eternidade!

Não importa o que homens digam, você é único, você é especial!
Você tem promessas de Deus para a sua vida!
Você é capaz, você é uma bênção e será um grande instrumento do SENHOR!
Busque-O, ame-O, porque o que Ele preparou para você é tão maravilhoso, tão grande, tão incomparável, que nem olhos viram, nem ouvidos ouviram e nem jamais penetrou em coração humano! Creia nesta Palavra e dela tome posse no nome de Jesus!

Mas agora, assim diz o SENHOR que te criou, ó Jacó, e que te formou, ó Israel: Não temas, porque Eu te remi; chamei-te pelo teu nome, tu és meu! Quando passares pelas águas estarei contigo, e quando pelos rios, eles não te submergirão! Quando passares pelo fogo, não te queimarás, nem a chama arderá em ti! Porque Eu sou o SENHOR teu Deus, o Santo de Israel, o teu Salvador!
(Isaías 43:1-3)


Fonte: Facebook - O Poder da Palavra de Deus

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

O dom da Fé, no apóstolo Paulo

 

Neste texto sobre São Paulo, essa figura ímpar, veremos que em sua vivência das virtudes teologais - Fé, Esperança e Amor -, seguiu a Deus. Comecemos pelo dom da Fé!

Agraciado de forma singular, o judeu Saulo torna-se apóstolo como os outros Doze e chega à santidade de vida, porque se deixou conduzir à Fé cristã. Foi dócil à ação do Espírito Santo recebido na imersão batismal. De imediato, sentiu-se impelido a testemunhar sua Fé em Jesus, como Senhor e Cristo.

Esse dom da fé, no entanto, não caiu sobre uma pessoa contrária ao monoteísmo judaico. Sabemos que Paulo era douto e convencido fariseu, antes do toque da Graça. Era, portanto, profundamente religioso e marcado desde muito cedo pela história de uma aliança do Deus-Javé com seu povo, realizada desde os Patriarcas até o último dos profetas. Esse esclarecimento é importante, para se entender como Deus preparou esse judeu ortodoxo para o momento da conversão ao cristianismo. Isto compreendido, você poderá iluminar, do modo que Deus lhe favorecer, a experiência do seu dom pessoal da fé, com o dom feito a Paulo.

Nosso santo recebeu algo muito especial! Deus o havia escolhido para uma Missão muito importante: expandir a Fé cristã entre os "gentios". Procure em sua Bíblia e leia a carta aos Gálatas 1, 15-24. Você irá descobrir a razão por que ele escreve à comunidade de Éfeso declarando: "Desse evangelho eu me tornei ministro, pelo dom da graça de Deus (...). A mim, o menor de todos os santos, me foi dada esta graça de anunciar aos gentios a insondável riqueza de Cristo" (EF 3, 7-8).

Uma vez consciente do dom e impelido pelo Espírito à Missão, Paulo cultiva a Fé original do Evangelho em tudo o que realiza, fala e escreve. Ele escreve assim a seu fiel discípulo, Timóteo: "Sei em quem confiei a minha Fé" (2Tm 1, 12). Confiante em Jesus, durante suas inúmeras incursões apostólicas, nada temerá, nem mesmo o martírio. Terminou sua trajetória de fé com estas palavras cheias de realismo: "Combati o bom combate, terminei a minha carreira, guardei a Fé" (2Tm 4, 7).

Tudo isso é fruto de uma fé reconhecida como o dom e manifestada em ações, à imitação do Doador de todos os bens. Na mente e no coração de São Paulo, o benfeitor é Jesus Cristo em pessoa. Aprendeu a amá-Lo pela fé, numa redenção total, que uma vez realizada, abrangeu a humanidade e cada pessoa humana, sem exceção. Essa é a Fé que opera a Salvação, para todo o sempre. O próprio apóstolo quis deixar claro, em uma circular aos cristãos da Ásia Menor, seu pensamento, escrevendo: "É pela graça que fostes salvos, mediante a fé. E isso não vem de vós, é dom de Deus! Não vem das obras, que ninguém pode gloriar-se. Pois foi Deus que nos fez, criando-nos no Cristo Jesus, em vista das boas obras que preparou de antemão, para que nós as pratiquemos" (Ef 2, 8-10).


Se você quiser aprofundar mais sobre a Fé em Paulo, procure no livro "Chave Bíblica" da Sociedade Bíblica do Brasil, na palavra "Fé". Nele você encontrará 89 citações de nove cartas do grande apóstolo, expressando seus pensamentos sobre a Fé.

(Pe. Paulo Lisbôa, SJ)

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

A caridade


 A caridade é paciente,
a caridade é prestativa,
não é invejosa, nem exibida,
não se incha de orgulho,
nem faz nada de inconveniente.

Não procura seu próprio interesse,
não se irrita, nem guarda rancor,
não se alegra com a injustiça,
mas se rejubila com a verdade.

A caridade tudo desculpa,
crê, espera, suporta...
A caridade jamais passará!

(São Paulo, Apóstolo - 1Cor 13,4-8)
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domingo, 5 de dezembro de 2010

Tríplice dimensão

Textos da missa do 2º domingo do Advento de 2010 - Ano A:

1ª Leitura: Is 11, 1-10


2ª Leitura: Rm 15, 4-9


Evangelho: Mt 3, 1-12

Os textos deste domingo nos revelam que a vinda do Menino é marcada por uma tríplice dimensão:
- A plenitude do Espírito para julgamento em favor dos pobres e desamparados;
- A atitude radical contra os violentos injustos;
- A instauração da Paz.

Tanto João Batista quanto Maria sabem que a manifestação plena do Emmanuel irromperá, como julgamento, para a salvação do mundo. Ele vem para provocar uma decisão radical: "O machado já está na raiz das árvores" (Mt 3, 10) e seu profeta não vacila em confrontar os poderosos: "Raça de cobras venenosas, quem vos ensinou a fugir da ira que vai chegar. Produzi frutos que provêm a vossa conversão" (Mt 3, 7-8).

A comunidade eclesial deve ser capaz de reconhecer os gestos, os sinais e os símbolos proféticos que surgem no mundo todo em favor da paz e da solidariedade. João Batista e Jesus enfrentaram os líderes políticos e religiosos, exerceram sua denúncia profética, foram proscristos, assassinados e o Senhor os tornou o centro vital para os desígnios de Deus.

O Papa Bento XVI enfatiza: "É necessário e urgente voltar a propor o exemplo dos mártires cristãos, quer da antiguidade quer dos nossos dias, em cuja vida e testemunho, levados até a efusão do sangue, se manifesta de modo supremo o amor de Deus".

Neste tempo de advento, devemos buscar o centro das nossas vidas para que possamos abandonar, de uma vez por todas, a esterelidade do ser-para-si e caminharmos para a fecundidade do viver-para-o-outro. Os gestos proféticos nos arrancam da mediocridade e atualizam as promessas do Senhor: "Libertará o indigente que suplica e o pobre ao qual ninguém quer ajudar. Terá pena do indigente e do infeliz e a vida dos humildes salvará".

(Pe. Paulo Botas - Catequese Bíblico-Missionária - Deus Conosco - Ano XL, nº57)
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