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“No dia 22 de fevereiro de 1931, Ir. Maria Faustina Kowalska, apóstola e mensageira da Misericórdia Divina, recebeu o seguinte pedido de Jesus:
O Santo Padre estabeleceu ainda que o Domingo da Misericórdia Divina seja enriquecido com a Indulgência plenária nas habituais condições (confissão sacramental, comunhão eucarística e orações segundo a intenção do Sumo Pontífice), concedendo ao fiel que, no segundo Domingo da Páscoa, ou seja, da “Misericórdia Divina”, em qualquer igreja ou oratório, livre de todo pecado, também venial, participe nas práticas de piedade em honra da Misericórdia Divina, ou pelo menos recite, na presença do Santíssimo Sacramento da Eucaristia, publicamente exposto ou guardado no Tabernáculo, o Pai nosso e o Credo, juntamente com uma invocação piedosa ao Senhor Jesus Misericordioso (por exemplo: Ó Jesus Misericordioso, eu confio em vós”).
(Salmo 37.3-5).