quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

Então é Natal!


Do meu dia-a-dia fiz um Salmo Natalino,
um canto tecido de paz, de gratidão.
E tudo transformou-se, por encanto,
em sagrada liturgia de fé, de esperança e doação.
Somos peregrinos no tempo, a caminho da eternidade.
A estrela de Belém nos confere rumo e segurança,
pintando de verde-esperança os caminhos da humanidade.
Que bom seria se o Natal não fosse apenas poesia, pinheirinho,
festividade, alegre comemoração,
mas também profunda vivência-fraternidade,
encontro de paz, justiça e libertação.
Em Belém, no silêncio da noite, uma patena foi elevada.
Era Maria, celebrante privilegiada,
rezando a primeira eucaristia, no altar da maternidade.
Que você tenha o espírito do Natal, que é a paz.
A alegria do Natal, que é a esperança.
O coração do Natal, que é o amor.
Jesus quer nascer e renascer,
cada dia, cada instante, na gruta de nosso existir.

(Pe. Roque Schneider)

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