Nunca é tarde demais recordar a 12ª promessa: "Eu te prometo, na excessiva misericórdia do meu Coração, que meu amor onipotente concederá a todos os que comungarem, durante nove primeiras sextas-feiras do mês seguidas, a graça da penitência final: não hão de morrer no meu desagrado, nem sem receber os sacramentos, servindo-lhes meu Coração de asilo seguro naquela última hora".
Percebe-se que muitas pessoas não dão a mínima para a necessidade de perseverar no bem. Perderam todo o receio da Justiça Divina.
Um partido defende que, considerando a bondade de Deus, todos já estamos salvos, independente das nossas atitudes e decisões.
Outro partido não crê mais no Justo Juiz: Deus é um absoluto a que chegamos purificando a nós mesmos, enfrentando as reencarnações etc.
Um terceiro partido não leva Deus a sério e até nega sua existência redondamente.
A Grande Promessa nos lembra que é melhor sermos humildes e pedir a graça de perseverar até o fim, conforme nos ensina São Paulo: "Não sabeis que, nas corridas no estádio, todos correm, mas só um recebe o prêmio? Correi para conseguir o prêmio". (1Cor 9, 24)
(Pe. Paiva)
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